quarta-feira, 11 de abril de 2012

O Soldadinho do Araripe

O soldadinho-do-araripe(Antilophia  Bokermanni),pássaro que só ocorre próximo às fontes de água da Chapada do Araripe, no Sertão,  entrou para a edição 2000 do Livro Vermelho de Espécies Ameaçadas de Extinção.  A obra é publicada pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).


A extinção deste pássaro também é um indicador do desmatamento e exploração ilegal da Chapada do Araripe, destruindo leitos de água, fontes, etc., mostrando que esse fato é um problema bem maior do que pensávamos. Quando se altera um meio ambiente prejudica tudo o que faz parte dele e está em volta. Inclusive você, que acha que não tem nada haver com isso.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

MAS O QUE É SUSTENTABILIDADE?

      Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. 
        Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais. 
        A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.


Indústria se compromete a não usar carvão produzido com desmatamento e trabalho escravo

         Para tentar resolver o problema do uso de carvão adquirido de forma ilegal devido o desmatamento, e de forma suspeita utilizando trabalho escravo. A indústria do aço assinou um compromisso com o Ministério do Meio Ambiente nesta terça-feira (3) dizendo que, em quatro anos, as siderúrgicas só vão utilizar carvão provenientes de florestas plantadas, em terrenos administrados pelas próprias empresas siderúrgicas.




Fonte: Revista Época - Bruno Calixto
Foto: Divulgação

segunda-feira, 2 de abril de 2012

DO CENTRO DA TERRA

EMPRESAS AMERICANAS VÃO JOGAR ÁGUA EM UM VULCÃO PARA GERAR ELETRICIDADE


Cientistas da AltaRock Energy e da Davenport Newberry Holdings LLC, empresas de energia geotérmica sediadas nos EUA, anunciaram que estão prestes a despertar a força de um vulcão adormecido há mais de mil anos no estado de Oregon. Até o terceiro trimestre de 2012, os pesquisadores pretendem perfurar um poço de 3,2 quilômetros de profundidade no vulcão Newberry e atirar lá dentro 90 milhões de litros de água, levadas por caminhões pipas. Com o calor dentro da terra, que no local chega a 280°C, a água se transforma em vapor, que subiria à superfície e seria usado para ativar turbinas de geradores de energia.
A capacidade da usina seria de 1,5 MW a 3,5 MW. (...) O principal apoio do projeto é ativar uma fonte energética com baixíssima pegada de carbono. Empresas como o Google (que tem uma política de incentivo a energias lipas), financiaram metade do investimento.
Apesar de atraente, a proposta encontra seus opositores. Especialistas temem que intervenções em áreas geologicamente instáveis, como as de um vulcão, possam ocasionar terremotos. (...)

Por: Vinícius Cherobino (Revista Galileu n°249  - editora globo)

sexta-feira, 30 de março de 2012

Como as pilhas e baterias são recicladas?

Tidos como vilões do mundo da tecnologia, esses materiais podem receber tratamento especial e virar pigmento para dar cor a cerâmica e fogos de artifício.



                   Controle remoto, celular, notebook, MP3 player, tablet, despertador... A lista de objetos que usam pilhas ou baterias é extensa e você provavelmente tem vários deles em casa. Como tudo que é bom acaba, a fonte de vida de todos os eletrônicos portáteis que nós temos também se vai um dia.
                   Quando uma pilha acaba ou uma bateria se esgota de vez, você precisa de outra. Contudo, os problemas não se encerram apenas com a aquisição de um novo exemplar, pois como esses materiais contém metais pesados que podem contaminar o solo, a água, os animais e inclusive prejudicar a nossa saúde, é preciso descartá-los de maneira correta.
                   Mas nem quando você leva uma pilha ou bateria até um local especializado em recebê-las o problema se acaba, afinal, ele ainda corre o risco de ir parar em um “lixão”. Porém, fique mais tranquilo. Esses materiais podem ser reciclados para se tornar algo novo e bem menos nocivo a tudo que é vivo na face da Terra.

Processo de reciclagem

Metais de um lado, plástico do outro

A primeira coisa a ser feita é separar os materiais existentes nas pilhas. Primeiro, as pilhas e baterias são cortadas para que seja removida a sua cobertura, normalmente feita de plástico. Depois de lavados, para que sejam removidos todos os resíduos químicos, os plásticos são encaminhados a empresas recicladoras.

Trituração

Depois do corte das pilhas, as partes metálicas são enviadas a uma trituradora. Ao final, o que resta é um pó de pH neutro e bem menos nocivo à saúde humana. Durante esse processo, o aço também é separado dos demais metais e é encaminhado a recicladoras.

Identificação

Agora é a hora de identificar que tipo de material se encontra em abundância na pilha. São feitos testes e o produto sofre ainda algumas reações químicas, já sendo encaminhando para o uso que vai ter no mercado depois de todo o processo de reciclagem concluído.

Finalização

O pó agora é enviado a um forno e aquecido a 1.300 °C. Depois disso, ele ainda passa por um novo processo de moagem para, então, surgirem como sais e óxidos metálicos. Essas substâncias são utilizadas como pigmento que dá cor a tinhas, cerâmicas e também a fogos de artifício.

Por: Por Douglas Ciriaco, em 30 de Dezembro de 2011

FONTE: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/17126-como-as-pilhas-e-baterias-sao-recicladas-.htm#ixzz1qbsgrkma

Equipamentos Eletrônicos Ecologicamente Corretos


Autor: Carlos Abreu - www.atitudessustentaveis.com.br


Um equipamento eletrônico ecologicamente correto é aquele isento de chumbo, material altamente poluente tanto em sua fabricação quanto em seu descarte, o que o torna muito prejudicial ao meio ambiente. Diversas empresas, principalmente na área da informática, têm adotado esse material com o intuito de ajudar o meio ambiente. Essa medidasustentável é, de fato, um avanço que pode contribuir bastante para apreservação do planeta.
O RoHS é uma diretiva europeia que enumera os materiais que são usados na produção de diversos produtos e proíbe que eles sejam utilizados, devido aos altos riscos que eles acarretam na saúde das pessoas e do planeta. Entre alguns desses materiais estão o mercúrio, o cádmio, o cromo e o chumbo. Antes dessa lei (e ainda hoje, em alguns casos), os fabricantes de equipamentos eletrônicos adotam a solda tradicional, produto que fixa os componentes eletrônicos na placa do circuito, composta por 60% de estanho e 40% de chumbo. A questão é que existem componentes menos prejudiciais que podem ser substitutos do chumbo, como a prata, o cobre e o bismuto.
Todos esses produtos, inclusive o chumbo, em contato com o meio ambiente e os recursos naturais, como rios e lagos, alteram certas características do lugar, afetando a vida de muitos animais e do ser humano. Ao ter contato com a água poluída pelo chumbo e pelo cádmio, por exemplo, doenças como a demência, o Mal de Alzheimer, as psicoses de várias naturezas e os distúrbios mentais podem surgir no indivíduo.
Devido a todos esses problemas, é muito importante que essa medida seja mais aceita no Brasil, onde a legislação ainda não prevê multa aos que usarem o chumbo como matéria de produção. Porém, algumas empresas que lidam com aparelhos eletrônicos, cientes do problema, já adotaram alternativas para a substituição das substâncias.

terça-feira, 27 de março de 2012

Hora do Planeta 2012

VAMOS FAZER PARTE DESSA INICIATIVA


FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=n3lGRejshcY

USINAS TERMOELÉTRICAS

A usina termoelétrica ou central termoelétrica ou simplesmente termelétrica é, basicamente, uma instalação industrial que para gerar energia elétrica, usa a energia liberada em calor, essa é feita a partir de queima e combustão de combustíveis, como petróleo, carvão e outros, esses podem ou não ser renováveis.








Existem mais de um tipo de usina termoelétrica, como a usina a óleo combustível, usina a gás (onde é usado gás natural para alimentar a turbina a turbina de gás), usina a carvão e usina nuclear (energia nuclear).
As usinas termoelétricas não deixam de causar grandes impactos ambientais, assim como várias outras gerações de energia. As termelétricas causam chuva ácida e efeito estufa, assim contribuindo para o aquecimento global.


















Você Sabia?

A primeira usina de energia solar fica em Tauá no estado do Ceará.


Inaugurada em 2011, tem a capacidade de geração de energia de 1 MW, o que corresponde ao consumo de 1,5 mil residências. Com uma área de 12 mil metros quadrados ocupada por 4.680 painéis é a primeira usina de energia solar ligada ao Sistema Elétrico Nacional Brasileiro. A empresa MPX de Eike Batista, tem planos de que nos próximos anos a usina produza até 50 MW.
A cidade foi escolhida por estar numa das áreas de maior incidência de sol. Segundo a Agencia Internacional de Energia, a energia solar é a que mais cresce no mundo, a que reduz os custos mais rapidamente e uma aposta para uma matriz energética mais limpa nos próximos anos.

Fonte: Revista Galileu (Mirella Nascimento) Ed. Globo.

NAS LIVRARIAS

O novo livro do jornalista André Trigueiro reúne reportagens, artigos e comentários produzidos pelo autor, com a análise de respeitados especialistas em sustentabilidade ambiental que traçam diagnósticos e soluções para viver melhor na maior crise ambiental da história da humanidade. (Revista Galileu - Ed. Globo)


O MUNDO MUDOU. E VOCÊ
2005 - Um satélite da Nasa marcou 71°C no Deserto de Lut, no Irã, a temperatura mais alta encontrada no planeta em 2011 - O gelo do Ártico está derretendo em níveis nunca registrados. Pesquisadores acreditam que a região será um grande deserto nos meses de verão em 30 anos. 2011 - O país viu a pior tragédia ambiental da história com as enchentes e os deslizamentos de terra provocados pelas chuvas na região serrana do Rio de Janeiro. 2011 - Países como Austrália, Tailândia e Filipinas viveram suas piores enchentes nos últimos cinquenta anos. (Revista Galileu - Ed. Globo)

FOTO DA SERRA DA CIDADE DE JARDIM/CE

VAMOS PRESERVAR ESSE MEIO AMBIENTE LINDO
FOTO: FRANCISCO ITAMAR


segunda-feira, 26 de março de 2012

COLETA SELETIVA


Implantando a coleta seletiva

A coleta seletiva e a reciclagem de resíduos são soluções desejáveis, por permitirem a redução do volume de lixo para disposição final.
O fundamento da coleta seletiva é a separação, pela população, dos materiais recicláveis (papéis, vidros, plásticos e metais) do restante do lixo.
A implantação da coleta seletiva pode começar com uma experiência-piloto, que vai sendo ampliada aos poucos. O primeiro passo é a realização de uma campanha informativa junto à população, convencendo-a da importância da reciclagem e orientando-a para que separe o lixo em recipientes para cada tipo de material.
É aconselhável distribuir à população, ao menos inicialmente, recipientes adequados à separação e ao armazenamento dos resíduos recicláveis nas residências (normalmente sacos de papel ou plástico).
A instalação de postos de entrega voluntária (PEV) em locais estratégicos melhora a operação da coleta seletiva em locais públicos. A mobilização da sociedade, a partir das campanhas, pode estimular iniciativas em conjuntos habitacionais, shopping centers e edifícios comerciais e públicos.
Deve-se buscar elaborar um plano de coleta, definindo equipamentos e periodicidade de coleta dos resíduos. A regularidade e eficácia no recolhimento dos materiais são importantes para que a população tenha confiança e se disponha a participar. Não vale a pena iniciar um processo de coleta seletiva se há o risco de interrompê-lo, pois a perda de credibilidade dificulta a retomada.
Finalmente, é necessária a instalação de um centro de triagem para a limpeza e separação dos resíduos e o acondicionamento para a venda do material a ser reciclado. Também é possível implantar programas especiais para reciclagem de entulho (resíduos da construção civil).
  • Porta a Porta
     – Veículos coletores percorrem as residências em dias e orários específicos que não coincidam com a coleta normal de lixo. Os moradores colocam os recicláveis nas calçadas, acondicionados em contêineres distintos;
  • PEV (Postos de Entrega Voluntária)
     - Utiliza contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos físicos no município, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis;
  • Postos de Troca
     – Troca do material a ser reciclado por algum bem.
  • PICs
     - Outra modalidade de coleta é a PICs, Programa Interno de Coleta Seletiva, que é realizado em instituições públicas e privadas, em parceria com associações de catadores. Em Natal, capital do Rio Grande do Norte, o PICs é realizado em diversas empresas, fruto do trabalho da Companhia de Serviços Urbanos de Natal (URBANA), que realiza trabalhos de educação ambiental com crianças e adolescentes.
Principais formas de coleta seletiva


Lixão X Aterro



De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõe seus resíduos em lixões. (Esse número deve ter aumentado substancialmente em 2012).


Você sabe a diferença entre lixão, aterro controlado e aterro sanitário?


Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido preto que escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto, e pior ainda, crianças, adolescentes e adultos catam comida e materiais recicláveis para vender. No lixão o lixo fica exposto sem nenhum procedimento que evite as conseqüências ambientais e sociais negativas.




Já o aterro controlado é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é uma célula adjacente ao lixão que foi remediado, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama (idealmente selado com manta impermeável para proteger a pilha da água de chuva) e captação de chorume e gás. Esta célula adjacente é preparada para receber resíduos com uma impermeabilização com manta e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos tais como a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração ou saibro. Tem também recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou eventuamente outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de tratamento para este efluente.




Mas a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário que antes de iniciar a disposição do lixo teve o terreno preparado previamente com o nivelamento de terra e com o selamento da base com argila e mantas de PVC, esta extremamente resistente. Desta forma, com essa impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume. Este é coletado através de drenos de PEAD, encaminhados para o poço de acumulação de onde, nos seis primeiros meses de operação é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Depois desses seis meses, quando a vazão e os parâmetros já são adequados para tratamento, o chorume acumulado será encaminhado para a estação de tratamento de efluentes. A operação do aterro sanitário, assim como a do aterro controlado prevê a cobertura diária do lixo, não ocorrendo a proliferação de vetores, mau cheiro e poluição visual.




http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=144&Itemid=251

O Meio Ambiente e a Sustentabilidade


Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem aconservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.  
 
Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.
Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.
O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.

Vejam a página da WWF Brasil

http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/temas_nacionais/codigoflorestal/